Nossos Valores

Amar e Servir Incondicionalmente

JOÃO 13:1, 34-35

Servimos por amor e, quando servimos, não nos tornamos senhores e damos glória a Deus. Igualmente, não amamos só para sermos aceitos ou aprovados, ou ainda como barganha por consideração e conquista. Amamos porque fomos amados por Cristo e recebemos dele essa responsabilidade que aceitamos como privilégio incondicional. Amamos a Deus acima de tudo, amamos aos irmãos acima de nós mesmos e amamos ao próximo como a nós mesmos.

Estar no mundo, mas ser de Deus

JOÃO 17:11, 14-16

Nossa distinção espiritual, fruto do novo nascimento e de um relacionamento estreito com Deus e com a comunidade dos remidos, nos conduz a usar este mundo como se dele não nos servíssemos, a despeito de estarmos nele e de nos relacionarmos com ele. Desta forma, exercemos a liberdade de uso no mundo tendo em vista, além da licitude, criteriosa conveniência. Não amamos o mundo, não nos deleitamos com aquilo que nele tem sinais evidentes de influência das trevas, pois tomar a forma do mundo seria afronta ao próprio Deus e ao corpo de Cristo que é a sua Igreja.

Não esperar, fazer

COLOSSENSES 3:17, 23-24; TIAGO 4:17

Havendo algo a ser feito, fazemos. Temos consciência de que a Igreja é um corpo, por isso tomamos as providências necessárias ao nosso alcance quando nos deparamos com o que está por ser feito. Criticar sem contribuir desestimula quem está fazendo e não contribui para o aperfeiçoamento. Não fazemos o que é dever de outros, mas também não nos deixamos vencer pelo comodismo de esperar que outros cumpram nossas obrigações, ou trabalhem para atender nossos interesses enquanto permanecemos assentados na expectativa de sermos assistidos.

Só dizer que é o que é

MATEUS 5:37

Quando empenhamos nossa palavra não voltamos atrás porque temos compromisso com a verdade. Usamos as palavras para revelar e não para esconder ou sofismar. Não fazemos curva em nossas conversas, antes, nossas palavras são retas e verdadeiras. Sabemos que falar não é um dever, mas falar a verdade é. Por causa do nosso compromisso com a verdade, procuramos a luz. O mentiroso é que carece do acobertamento das trevas e do anonimato. A confiança está no cerne do nosso caráter de discípulos de Cristo, e sabemos que só há confiança onde há verdade. Nossa palavra não precisa de fiador.

Ser confiável

II CORÍNTIOS 8:21. TIAGO 2:12, TIAGO 5:12

Somos confiáveis porque somos pessoas honestas. Não barganhamos e não buscamos recompensa senão na honra e no privilégio da correição. Cumprimos nossa palavra e honramos nossos compromissos e nossas alianças. Uma vez acertado não transigimos e não retrocedemos. Tratamos com o dinheiro e com as demais questões financeiras com seriedade, responsabilidade e transparência. Temos o propósito de conduzir-nos coletiva e individualmente de tal modo a que possamos influenciar aos que nos cercam a ponto de podermos nos relacionar a partir do pressuposto da honestidade.

Ser leal

FILIPENSES 2:3-4

Assumimos que o interesse do outro é nossa prioridade. A promoção do outro alegra-nos; a fraqueza, o erro e a queda do outro nos entristecem. Temos as mãos incondicionalmente estendidas e nosso amor não se altera em face de alteração contrária. Não traímos, não caluniamos, não conspiramos, não maldizemos e não julgamos os sentimentos do outro. Estamos sinceramente empenhados no sucesso do outro.

Ser o que aparenta ser

II CORÍNTIOS 3:16-18

Somos íntegros, inteiros, não divididos. Não há cisão no nosso entendimento. Não há conflito de interesses em nossa consciência. Não fazemos concessões ao erro, não flexibilizamos princípios. Não temos vida dupla. Somos o que aparentamos ser, o tempo todo. Nosso propósito é fazer o certo, do jeito certo e com o propósito certo. Acreditamos que o mundo será transformado pelo que somos e não apenas pelo que ensinamos.

Ser reto no procedimento

I PEDRO 2:11-12; II PEDRO 3:11

Temos consciência de que a melhor forma de ser um instrumento de transformação é vivendo o que pregamos. Abandonamos o procedimento fútil e inconsequente; vivemos como filhos da luz e do dia nos afastando de tudo o que é próprio dos filhos da noite; mostramos a luz de Jesus que há em nós nas palavras e nas ações, somos sal e buscamos provocar sede de Deus nas pessoas vivendo o evangelho de Jesus na companhia delas sem a necessidade de afirmações constantes sobre o fato de sermos discípulos de Cristo. Temos neste procedimento algumas das formas de mostrar ao mundo a nova vida que recebemos de Jesus e legitimarmos nossa proposta de sermos os agentes de Deus para a transformação do mundo.

Ser santo e limpo

EFÉSIOS 1:4; I PEDRO 1:13:16; MATEUS 5:8

Sabemos que a santidade e a pureza não são sinônimos. Sermos santos significa sermos separados para Deus. Sermos puros significa sermos limpos. Somos santos, no sentido de sermos salvos, mas estamos sujeitos a máculas por pecados reincidentes. Reconhecemos a luta permanente do espírito contra a carne a a singularidade de ainda carregarmos uma natureza corrompida e aliada do inferno no seu intento de escravizar-nos novamente ao pecado e enlaçar-nos com a iniquidade de tal modo a colocar-nos na defensiva e nos por humilhados diante de nossa própria consciência sob o peso da culpa. No entanto, estando sob o sangue do cordeiro, temos de Deus a provisão do livramento para não cairmos em tentação e voltarmos aos rudimentos do mundo.

Ser simples como Jesus

II CORÍNTIOS 11:3

Aceitamos como nosso dever primar pela simplicidade, a despeito de condição social e econômica próprias. A simplicidade está no caráter e se mostra em todas as formas de adoração, de convívio social e de conduta pessoal. Deus resiste ao soberbo e concede graça aos humildes. A opulência e a ostentação não combinam com o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo e nos afastam de Deus e uns dos outros. A simplicidade e a humildade são instrumentos de transformação de uma sociedade e de uma igreja voltada para o culto à pessoa e aos interesses peculiares. Nosso paradigma é Jesus, e esta realidade determina tudo o que diz respeito à igreja, seja no culto, na sua organização, no estabelecimento de estratégias ou na interação com a sociedade.